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DESTINO BRASIL: REGIÃO NORDESTE

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A região nordeste é uma das cinco regiões do Brasil definidas pelo IBGE. Possui área equivalente à Mongólia ou do estado do Amazonas, população equivalente à Itália e um IDH médio, comparável com El Salvador. Comparado às demais regiões brasileiras, tem a segunda maior população, o terceiro maior território, o segundo maior colégio eleitoral, o menor IDH e o terceiro maior PIB.

 

Os estados que abrangem a área são:  Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe.

 

 

 

 

E o primeiro estado que falaremos será?  RIO GRANDE DO NORTE!

 

 

 

  • Seus limites são o Oceano Atlântico de norte a leste, Paraíba ao sul e o Ceará a oeste.

 

  • Capital: Natal. Outras cidades: Mossoró, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, etc.

 

  • Geografia: Com 83% do seu território abaixo dos trezentos metros de altitude, e 60% destes abaixo dos duzentos metros, o relevo do estado é formado por planícies, principalmente no litoral e por planaltos e depressões no interior.

 

  • Meio ambiente: A cobertura vegetal original do Rio Grande do Norte foi bastante destruída desde o início da colonização do Brasil, restando hoje apenas uma espécie de vegetação secundária e de menor porte e ligada ao clima, ao relevo e ao solo. São eles: caatinga (ocupa maior parte do estado), cerrado, floresta ciliar da carnaúba, floresta das serras, manguezais, Mata Atlântica e a vegetação das praias e dunas. Devido à ação humana, essa formação vegetal vem sendo cada vez mais destruída, causando desertificação e o enfraquecimento da biodiversidade. 

    O estado possui algumas unidades de conservação, dentre elas áreas de proteção ambiental (APA), parques estaduais e nacionais, reservas de desenvolvimento sustentável, reservas particulares do patrimônio natural (RPPN), entre outras.

 

 

  • Etnias: A origem do povo potiguar está ligada à união de três povos: os negros, indígenas e portugueses. No interior do estado, é mais notável a influência portuguesa e cabocla, sendo pouca a influência africana, enquanto no litoral a influência negra é mais visível que nas outras regiões, devido ao cultivo da cana-de-açúcar, que utilizava a mão de obra escrava.

 

  • Economia: é a 18ª maior do país e a 5ª da região nordeste. O destaque se a para agropecuária, indústria extrativa e comércio.

 

  • Cultura: possui uma cultura rica e diversificada, sendo sede de várias entidades culturais, além de possuir diversos monumentos tombados, entre os quais o mais importante é a Fortaleza dos Reis Magos. Entre os principais eventos, que normalmente vêm acompanhados de manifestações populares, destacam-se o Carnatal, Festa do Caju, Festa do Boi, Mossoró Cidade Junina e as festas do padroeiro de Mossoró. O artesanato destaca-se nos alimentos, bordados, cerâmica, cestarias, couro, madeiras, pedras, rendas, tecelagem e trançados. Personalidades famosas nascidas no estado: Alan Severino (jornalista), Clodoaldo Silva (nadador), Fernanda Tavares (modelo internacional), José Café Filho (ex-presidente da República), Marta Jussara da Costa (Miss Brasil 1979), Oscar Schmidt (jogador de basquete), Virna Dias (ex-jogadora de vôlei).

 

 

  • Pratos típicos:

Cocada

Cuscuz

Macaxeira

Ginga com tapioca

Baião de dois

 

  

 

  • Turismo: É a segunda fonte de renda do estado, a maior de iniciativa própria, responsável pelo principal papel que interfere do desenvolvimento do estado. Os principais pontos turísticos são:

 

Fonte dos Reis Magos: Em forma de estrela, foi a primeira construção da capital (25/12/1599) — daí o nome Natal. Foi erguida pelos portugueses sobre recifes com cascalho de ostras, óleo de baleia, areia e pedras. A construção secular conserva canhões que miram o mar e recebe centenas de turistas diariamente. De lá se pode observar o mar aberto, a exuberância da ponte Newton Navarro sobre o rio Potengi e o manguezal repleto de caranguejos “chama-maré”.

 

 

Centro de Artesanato: O prédio histórico que sediava um antigo presídio no século passado hoje reúne o melhor do artesanato potiguar. Cada cela abriga uma lojinha onde estão expostos rendas de bilro, garrafas de areia colorida e artesanatos diversos. O andar superior traz ainda uma galeria de arte contemporânea e de antiguidades. Na área externa, a antiga igrejinha virou um museu de ex-votos (objetos talhados em madeira para o pagamento de promessas de fieis católicos) com peças de todo o Nordeste. Do restaurante, a vista privilegiada mostra do alto o Forte dos Reis Magos, as praias do centro da cidade e as dunas do litoral norte.

 

 

 

 

Centro histórico: O bairro da Cidade Alta tem desde as mais antigas igrejas, como a Matriz de Nossa Senhora da Apresentação (1694), do Rosário (1714) e de Santo Antônio (1766), até prédios do séc. XIX em desenho neoclássico, com destaque para o Palácio Potengi, que hoje abriga a Pinacoteca do Estado.

 

 

 

Parque das dunas: É o segundo maior parque em área urbana do país com mais de mil hectares de dunas e mata atlântica. No Bosque dos Namorados, área do parque destinada à visitação, é possível fazer três diferentes trilhas – uma delas, para criança – que terminam em mirantes de frente para o mar da Via Costeira. Possui uma pista para caminhada, parques infantis, anfiteatro para eventos, um restaurante e uma lanchonete, além de museus e setores de pesquisa ambiental.

 

 

 

 

Via costeira: É uma via litorânea de 10 quilômetros que liga a praia de Ponta Negra às praias do centro da cidade. Quem trafega pela estrada aprecia, de um lado, o mar, e do outro, a mata atlântica e as dunas do Parque das Dunas. Concentra os hotéis cinco estrelas da cidade.

 

 

Barreira do inferno: O Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI) foi a primeira base aérea de foguetes da América do Sul. Hoje é comandada pela Força Aérea Brasileira e possui foguetes e aviões em exposição, mais um centro aberto à visitação.

 

 

Pipa: O lugar que na década de 80 era apenas uma vila de hippies e pescadores de difícil acesso hoje é uma das praias mais badaladas e cosmopolitas do Brasil. Reúne cenários paradisíacos – como o Chapadão, um conjunto de falésias que formam um imenso paredão à beira-mar, e praias de água morna aonde golfinhos vão se banhar com os turistas, como as praias do Amor e da Baía dos Golfinhos – e também uma gastronomia de boa qualidade e uma vida noturna agitada em bares e boates. Gente do mundo inteiro hoje toma as ruas de Pipa, desde aqueles que se apaixonaram pelo lugar e por lá montaram um negócio até estrangeiros que inseriram o destino entre os seus preferidos.

 

 

 

Galinhos: Localizada ao norte do Estado, é preciso pegar um barco para chegar até esta península rústica, cortada por rios que fornecem saborosos frutos do mar à culinária local, preparada por pescadores e suas famílias. O cenário bucólico tem direito a dunas e praias de água doce e salgada praticamente desertas.

 

 

 

 

São Miguel do Gostoso: Um detalhe peculiar chama a atenção nas praias desta pequena cidade: o sol se põe no mar, em vez de se pôr no continente, como acontece em todo o Brasil. Esse fenômeno é possibilitado pela posição geográfica do município, bem na esquina do continente. Os ventos fortes da localidade são considerados excelentes para a prática do windsurf, por isso o local já virou point mundial do esporte e é fácil ouvir diversas línguas nas ruas da cidade. Esse cosmopolitismo trouxe à cidade pousadas e restaurantes de boa qualidade e uma noite badalada. Na praia de Tourinhos, a dica é observar o sol ir embora de cima de uma falésia. Em suas areias, nada de vendedores ambulantes ou grande movimento de pessoas. Tranquilidade total.

 

 

 

Praia de Barra do Cunhaú: é bastante procurada por praticantes de kitesurf e windsurf. Na praia da Barrinha, o rio Catú e seu manguezal se encontram com o mar; a do Pontal se estende por 5 km e concentra barracas de praia, restaurantes e pousadas. Agregada às praias fica Sibaúma, vila originada de um quilombo.

 

 

 

 

Praia de Maracajaú: O grande atrativo desta praia são suas piscinas naturais – conhecidas como “parrachos” – que possibilitam um mergulho em águas cristalinas em alto mar. Lanchas levam diariamente turistas até uma catamarã instalada a alguns quilômetros da costa, onde se pode fazer snorkeling , apreciar peixes coloridos e ainda bebericar coquetéis e petiscos.

 

 

 

 

Praia de Pirangi: A extensa praia de águas calmas e mornas é uma das preferidas do potiguar para o veraneio, quando fica lotada, de dezembro até o carnaval. Abriga o “maior cajueiro do mundo”, uma árvore gigante com tamanho equivalente ao de 70 cajueiros e que produz cerca de 2 toneladas de cajus por safra. Os passeios de escuna que levam até mergulhos nos parrachos são outro atrativo da praia.

 

 

 

 

Praia de Genipabu: Quem cruza suas dunas extensas tem a impressão de estar em um verdadeiro deserto, pois a areia vai até onde a vista alcança. A melhor forma de apreciar essa paisagem é fazendo um passeio de bugue que leva até lagoas no meio do areal, onde é possível se refrescar descendo a duna de “aerobunda”, uma espécie de tirolesa da qual o turista se joga na água. Um passeio exótico pode ser feito em dromedários – sim, o mamífero nativo africano! – e vestido à caráter, como se fosse um tuareg no deserto.

 

 

 

 

Acari: Fica na região do Seridó, tradicional pela comida sertaneja autêntica que produz. Os principais pontos turísticos de Acari são construções históricas (sobrados, igrejas, casas de fazenda), sítios arqueológicos e um museu sobre a vida dos sertanejos. O Açude Marechal Dutra, conhecido como Gargalheiras, é um dos mais exuberantes do Nordeste. O período de sangria do açude reúne multidões de curiosos e turistas.

 

 

 

 

Alto de Santa Rita de Cássia : O município de Santa Cruz possui hoje a maior imagem católica do mundo, medindo 56 m de altura, maior até do que o Cristo Redentor. A estátua de Santa Rita de Cássia, padroeira do município, foi erguida em 2007 e hoje recebe o turismo religioso. Seu entorno conta com capela, lojinhas, auditório, restaurante, lanchonete, banheiros e estacionamento. Do alto, tem-se uma vista de 360 graus dos verdes vales da região.

 

 

 

Martins: Recebe a alcunha de “Princesa Serrana”, devido ao clima ameno que chega à média de 15 graus no inverno, quando sedia um famoso festival gastronômico. Os turistas podem visitar mirantes como a Casa da Pedra – segunda maior caverna em calcário do mundo – o da Igreja Matriz, Pedra Rajada e da Pedra do Sapo. O turismo de aventura é forte nesta região serrana.

 

 

Fonte: Wikipedia e rn.gov.br

 

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